Ainda somos Igreja Graças a Deus! Certamente já ouviu falar em igreja emergente. O termo é mais conhecido no meio acadêmico teológico, designa uma nova modalidade de igreja em casa. Ainda não está bem definido suas bases bíblica teológica, ela é caracterizada pelo interesse maior na comunhão, nos relacionamentos pessoais, na informalidade, sem uma política administrativa formal e nem definições de cargos e funções como plano de carreira. Talvez essa modalidade de igreja seja muito mais resultado de oposição natural aos atuais desgastados modelos históricos do que realmente uma intenção de se criar um novo modelo denominacional. Basta olharmos para o seu público. Formado pela grande maioria de cristãos e ex cristãos denominacionais que na sua história pessoal vem de experiência negativas, por conta de decepções, frustrações e etc. Porém, cristãos com interesses realmente voltados para a essência de um evangelho como princípios de vida e não como forma institucional. E esse é um dos aspectos extremamente positivo para um tempo em que determinado segmento evangélico aderiu modelos mercadológico, outros numa tentativa de se preservar se fecharam mais ainda em suas convicções histórica e estão mais alienadas ainda. Portanto essa igreja se volta mais para pessoas valorizando-as como ser humano antes que números ou resultados. Certamente terá grande êxito para um público que quer Jesus, e que continua desejando a Fonte de água Viva. Graças a Deus continuamos a ser igreja; Se faz necessário e oportuno nesse dia 31 de Outubro também celebrado como dia da Reforma Protestante. Damos graças a Deus pela igreja porque por meio dela temos comunhão uns com os outros; Porque somos fortalecidos mutuamente na fé; Porque fazemos parte de um meio social, que não depõe contra os nossos valores da fé; Porque é um meio de desenvolvimento sócio-cultural, sendo citado pelos meios de comunicação como celeiro da música nacional; Porque influencia na formação de nosso caráter, com responsabilidade social, ética. Com princípios para formação de cidadãos, bons pais, bons filhos e padrões para a família. Porque Nossos filhos podem ter uma vida social saudável e desenvolta. E por último somos igreja e queremos continuar sendo, não somente para salvação, redenção e resgate de uma triste condição, mas principalmente porque fomos salmos e regatados daquela condição e não queremos perder isso por nada. Pois entendemos que em Cristo mesmo numa igreja imperfeita, encontramos razões infinitamente maiores e melhores em fazer parte dela do que sem ela. Que o Senhor nos ajuda.   Voltar