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Contextualização ou Mundanização?
Leitura Contextual
Gn. 39: 7-12; Dn. 1:8; Sl. 119:163 (Cl. 3:9) ICo. 6:10, 5:11; Mt. 5:27; IP 4:3:3
Introdução

Quem de nós já não ouviu a expressão. “Sua igreja tem doutrina?”

No meio pentecostal o estabelecimento de algumas características como cabelos longos para as mulheres, somente uso de saia, não depilar, não usar maquiagem, brincos, etc. Para os homens não usar bigode, barba ou costeletas, etc.

É chamado de doutrina, para outros grupos é conhecido ou chamado de usos e costumes.

Independentemente da pessoa, entender o significado, respeitamos quem o faz para a glória de Deus.

Porém as mais recentes gerações das mais diversas denominações tem passado por uma forte transição e até certos conflitos por este assunto.


Visão Critica

Esses questionamentos são razoáveis e realmente precisamos saber o que a bíblia nos orienta nesse sentido. Mas é preciso saber também o porque fazemos ou deixamos de fazer as coisas.

Muitos tem criticado esse comportamento do cristão por achar que são retrógrado, caretas ou moralista, outros na tentativa de não se enquadrar nesse julgamento se identifica tanto com o comportamento do não cristão que se tornam mundanos. E perguntamos será que não o são?

Tenho visto jovens cristão serem abalados na fé quando vão para universidade, ou quando entram no mercado de trabalho. E muitos não suportam a pressão e cedem.

Aí perguntamos – será que tinham base suficiente do seu comportamento (ou tradições) para suportar tais criticas e até perseguições. Será que traziam essa prática por convicção ou por herança?

Independentemente de quem tem estes essa tradição ou não, qual cristão sincero que já não passou por alguns desses questionamentos? Como:

* O crente pode beber socialmente?
* Posso sair a noite mas não ficar, não danço, não fumo.
* Jogar futebol? Ou na loteria?
* Assistir televisão? Carnaval etc.
E assim por diante essa lista iria longe. Enfim o que eu posso ou não posso fazer?


I) Vivamos pela verdade e não por aparência.

Isso equivale a dizer que toda sorte de engano, mentira, subterfúgio e aparência do mal, não tem parte conosco.
Paulo diz: evitai a aparência do mal Tx. ICo. 7:31,
e também aquele que mentia, não minta mais Tx. Tg. 3:34; Ef. 4:25. Aquele que roubava ..., trabalhe Tx. Ef. 4:28; II Tm 3:10.

Decência – se aplica a maneira de viver, de se comportar, de se vestir. Tx. I Co. 14:40
Essa moda de calça que mostra a região pubiana é para provocar o homem é sensualismo, e o que a bíblia fala sobre isso? Tx. Jd. Vs 19; os 4:11

Como se não bastasse o cos baixo, ainda as blusas baby luck. (depois fica puxando) não quer mostrar? Não use.

Moderação – O crente é conhecido por não beber, mas comer muito!!! Tx. Fp. 4:5, glutonaria é pecado.

Linguajar - Gírias maliciosas, palavra chula, Tx. ICo 15:33; (Ef. 5:4) não Xinguem , não gritem uns com os outros .

Se você, analisar, vai perceber que a vestimenta, as musicas, o linguajar, as tatuagens, pirsing,

Isso tudo tem um nome só: MODA. Perguntamos quem é que rege, quem lança isso no mercado?

*Quais são os objetivos de quem inventa essas modas?
*Quais são os valores das pessoas que criam essas modas?
*Eu e você, vamos andar pela cabeça desses “caras”?

II - Vivemos por princípios que nos da motivação e convicção.

Quando entendemos esses dois elementos fundamentais da fé cristã, entendemos o porque fazemos ou deixamos de fazer as coisas.

Convicção é a certeza que tenho que ser e fazer assim.
Motivação é o que me leva a agir, pensar e ser assim.

Para te ajudar a descobrir suas motivações, é simplesmente responder sinceramente o por que.
Exemplo:

*Aos rapazes: porque quero tanto um corpo escultural?
*As moças: porque uso roupas tão justas ou pequenas, expondo aquelas partes mais exuberante do meu corpo?

E assim por diante, te responda? E encontrarás a motivação de seu modo de ser.

Creio que a primeira comunicação que deve fazer parte da vida de um cristão é: saber em que tenho crido.

1) “Eu sei em que tenho crido...” Tx. Rm 9:33
Eu preciso saber se já tenho uma experiência Ef. 3:20 pessoal com Jesus – falar de valores e princípios cristãos com não cristãos, é discutir religião.

2) Somente quem tem Jesus como Senhor poderá então discutir sobre santidade.
“Sede santo porque eu sou santo...”Tx. IPd. 1:16
“... Sem a qual ninguém verá a Deus” Tx. Hb. 12:14.

3) Testemunho pessoal – II Co. 4:12-15.
Depois das nossas convicções pessoais com o próprio Deus, vem nosso testemunho pessoal para a glória do Senhor, e em terceiro lugar manifestar o seu amor aos que não o conhece é a primeira responsabilidade.

4) Depois das convicções que regem minha vida, ainda há as motivações:
a) Amor – I Co 13, qualquer gesto, ou ato, por mim nobre ou altruísta que se deve fazer para se ter valor à Deus tem que ser por amor.
b) Consciência do que é certo: Tx. At. 5:29.
c) Não fazer as coisas para auto promoção ou vanglória. Tx: Gl. 5:26, Tx: Fp. 2:3


Conclusão

O viver em Cristo se torna simples e maravilhoso quando vivemos nessas convicções.
Em cristo “sou mais eu e acabou...”, porque vivo em obediência.
Por isso devo depositar minha confiança e esperança NELE.

Se não vivermos por esses valores e princípios seremos convencidos de que a moda, os lugares e o jeito deles devem ditar sobre sua vida e não Cristo.


QUE DEUS NOS AJUDE!







 
  Fonte: PR. IAN CARLOS - C.E Videira
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